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Direitos que os pais têm esquecido de exercer na educação dos filhos Rede Passionista de Educação

Direitos que os pais têm esquecido de exercer na educação dos filhos

Destaques
06/04/2006

Dez direitos que os pais têm esquecido de exercer na educação dos filhos, segundo a educadora Tania Zagury

 

1 Os pais não devem se omitir em dar broncas - sem medo de causar traumas e frustrações - quando o filho agir de forma que possa prejudicar as outras pessoas, os animais e o meio ambiente.

 <>

2 Quando o diálogo não funcionar dentro de casa, não tem choro nem vela: cabe aos pais a palavra final sobre qualquer tema.

 

<>3 Os pais podem, sim, proibir a filha de usar aquela saia justíssima e salto alto, em nome da segurança e dignidade da moça. Podem também cortar as asas do filho que quer fazer tatuagens e piercings, ao perceber que ele faz isso com o uso indevido da mesada ou só para imitar os amigos.

 

4 Drogas: os pais têm o direito de questionar o filho, vigia-lo e até mesmo invadir sua intimidade se desconfiarem de envolvimento com elas.

 

5 Os pais não devem se intimidar com a prática de muitos jovens de transformar seu quarto em fortaleza indevassável. Sempre que tiverem um bom motivo - e mesmo que não sejam bem-vindos -, eles estão liberados para entrar.

 

6 Liberdade para fazer o que se quer da vida tem limite: os pais devem exigir que os filhos estudem e podem aplicar castigos como o corte de mesada e da internet se perceberem que eles não estão cumprindo seus deveres.

 <>

7 Os pais podem - e devem - frear o apetite consumista dos filhos. Uma coisa é comprar um tênis ou uma jaqueta por necessidade; outra bem diferente é fazer exigências só por capricho.

 <>

8 Ter conversas sérias sobre sexo é uma necessidade. Se o adolescente se negar, acusando os pais de "caretas", eles podem exigir que o jovem se sente e ouça o que têm a dizer. Os pais também não têm a obrigação de aceitar, só porque é moderno, que os filhos mantenham relações sexuais em casa.

 

9 Eles não são obrigados a proporcionar luxos como viagens ao exterior quando o filho passa de ano ou carro zero como prêmio por entrar na faculdade. Ao ir bem na escola, o adolescente está apenas cumprindo sua obrigação.

 

10 Os pais têm direito a um mínimo de vida pessoal. Pelo menos de vez em quando, não devem se privar de um jantar romântico ou um viagem sem a presença dos filhos. E também não devem se sujeitar à tirania da agenda dos adolescentes no fim de semana.<>

 

 A Tirania adolescente

 

Até poucas décadas atrás, os pais educavam seus filhos com base numa regra simples: cabia a eles exercer sua ascendência sobre a prole de maneira inquestionável, pois - como diziam os avós dos adultos de hoje - criança não tinha direito nem de querer.

Muita coisa mudou desde então. Com a revolução comportamental dos anos 60, a difusão dos métodos pedagógicos modernos e a popularização da psicologia, a liberdade passou a dar o tom nas relações entre pais e filhos. A tal ponto que hoje se vive o oposto da rigidez que pontificava antes disso: em muitos lares, os pais é que se sentem desorientados e os filhos, na ausência de quem estabeleça limites <>à sua conduta, assumiram o papel de tiranos. Trata-se de uma bomba-relógio que começa a ser gestada cedo, mas cujos efeitos se agudizam na adolescência. É nesse período que os pais se sentem mais confusos sobre seu papel. A questão se tornou tão séria que uma tendência que representa um certo refluxo na maneira de pensar a educação dos jovens vem ganhando cada vez mais força. "Chegamos a uma situação-limite. Está na hora de os pais recuperarem sua auto-estima e sua autoridade", diz a educadora carioca Tania Zagury, uma das mais conhecidas autoras da área. Em seu novo livro, Os direitos dos Pais (Record; 206 páginas; 25 reais), ela defende que práticas que andavam esquecidas na educação dos filhos sejam resgatadas, em nome do fururo do próprio jovem - e da sociedade.

 

Respeito é bom

  

Até meados dos anos 60, as regras dentro de casa eram impostas implacavelmente aos jovens. Hoje, é prática corrente estabelece-las de comum acordo entre pais e filhos. Antes, os pais davam broncas, punham os filhos de castigo e cortavam regalias porque era assim que as coisa funcionavam, e ponto final. Hoje, cada sanção precisa ser acompanhada de boas justificativas - e haja suor e lábia para dar 200 explicações. Um dos motivos disso é que os jovens atuais são muito bem informados. Outro dado é que eles nasceram num ambiente já bastante marcado pela educação liberal - seus  próprios pais gozaram de boa dose de liberdade quando adolescentes. Nessas condições, é natural que <>estabelecer limites de conduta se transforme numa tarefa difícil. O que Tania defende não é uma volta à educação rígida de antigamente, e sim a busca de um ponto de equilíbrio que se perdeu em algum momento entre o fim dos anos 70 e a atualidade.

É certo que as metodologias pedagógicas modernas - novidades surgidas nas primeiras décadas do século XX e que ganharam popularidade no Brasil sobretudo a partir dos anos 70 - representaram um avanço em relação ao passado. As idéias de teóricos como a médica italiana Maria Montessori e o psicólogo suíço Jean Piaget fizeram com que, nas escolas e, por tabela, no ambiente doméstico, se passasse a respeitar a individualidade do jovem e se enfatizasse sua liberdade. Nos últimos anos, com a confirmação dessas teorias educacionais à luz das descobertas da neurologia, os ensinamentos de Piaget, em particular, vêm sendo ainda mais valorizados. Sua metodologia, o construtivismo, preconiza que o aprendizado não é algo que se impõe de fora: é a própria criança quem constrói seu conhecimento. O problema que a vulgarização do construtivismo e de outras teorias do gênero deu margem a interpretações equivocadas. Formou-se um caldo de cultura, por assim dizer, em que flutuam fragmentos teóricos da psicologia moderna. Os pais utilizam esses fragmentos fora de seu contexto adequado e muitas vezes com exagero. "Houve uma leitura muito equivocada de certos avanços modernos", afirma o educador Celso Antunes, autor de quatro dezenas de livros sobre o assunto. À idéia de que a liberdade é a melhor resposta em todas as situações, somam-se culpas cultivadas pelos pais. Por trabalhar e passar pouco tempo com os filhos, é comum que um casal se torne permissivo com os desejos dos jovens para compensar essa ausência.

Às vezes não é o uso indevido da psicologia moderna nem a culpa que causam o estrago: é o desejo de fugir da tarefa difícil que é educar um adolescente. Alguns pais usam a falta de tempo com subterfúgio. Outra rota de fuga é aquilo que os educadores convencionaram chamar de "medicalização" da adolescência: ao menor sinal de que alguma coisa está fora dos eixos, os pais correm para um consultório, em vez de tomar eles próprios as rédeas da situação. É claro que existem situações que pedem o apoio de um médico. Do ponto de vista biológico, nenhuma época da vida (adolescência - 10 e 19 anos segundo a Organização Mundial da Saúde) é marcada por tantas mudanças.

 

 A omissão dos pais

 

As conseqüências da omissão dos pais na educação podem ser graves. Dados do Ministério da Saúde mostram que mais de 20% das garotas entre 13 e 19 anos já enfrentaram uma gravidez precoce. Por outro lado, uma pesquisa recente revelou que um em cada quatro estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública brasileira já experimentou algum tipo de droga, além do cigarro e das bebidas alcoólicas. Em apenas uma década, a idade do primeiro contato com esse tipo de substância caiu dos 14 para os 11 anos. Mesmo que não ocorram desastres, as conseqüências para o futuro podem ser sérias. Jovens educados de maneira negligente correm o risco de se tornar adultos infelizes e desajustados. A falta de limites faz com que muitas vezes essas pessoas se revelem inaptas para lidar com os reveses e frustrações naturais da vida. Elas têm dificuldades para se relacionar em ambientes marcados por hierarquias (como o trabalho) e, em muitos casos, não conseguem nem mesmo se emancipar - tanto do ponto de vista emocional quanto do financeiro. "Muitos pais acham que dar tudo de mão beijada para os filhos é uma maneira de faze-los felizes, o que não é verdade. Quando saem do ninho, esses jovens se sentem atraiçoados pela vida, pois não desenvolveram defesas para enfrentar o mundo", diz Tania. É certo que, com força de vontade, um adulto pode superar esses problemas. Mas uma boa educação na infância e adolescência o pouparia dessas dificuldades.

 

 Cuidado

 

 A título de se colocarem como "amigos" dos filhos, muitos pais acabam sendo cúmplices de erros que em nada contribuem para a formação deles. Nunca custa lembrar: a função do pai não é ser amigo e confidente - para isso, os adolescentes têm suas turmas. Papel de pai é ser pai.<>

 

 

Reportagem adaptada, publicada na revista Veja em 18 de fevereiro de 2004.

 

 

Direitos que os pais têm esquecido de exercer na educação dos filhos

Destaques
06/04/2006

Dez direitos que os pais têm esquecido de exercer na educação dos filhos, segundo a educadora Tania Zagury

 

1 Os pais não devem se omitir em dar broncas - sem medo de causar traumas e frustrações - quando o filho agir de forma que possa prejudicar as outras pessoas, os animais e o meio ambiente.

 <>

2 Quando o diálogo não funcionar dentro de casa, não tem choro nem vela: cabe aos pais a palavra final sobre qualquer tema.

 

<>3 Os pais podem, sim, proibir a filha de usar aquela saia justíssima e salto alto, em nome da segurança e dignidade da moça. Podem também cortar as asas do filho que quer fazer tatuagens e piercings, ao perceber que ele faz isso com o uso indevido da mesada ou só para imitar os amigos.

 

4 Drogas: os pais têm o direito de questionar o filho, vigia-lo e até mesmo invadir sua intimidade se desconfiarem de envolvimento com elas.

 

5 Os pais não devem se intimidar com a prática de muitos jovens de transformar seu quarto em fortaleza indevassável. Sempre que tiverem um bom motivo - e mesmo que não sejam bem-vindos -, eles estão liberados para entrar.

 

6 Liberdade para fazer o que se quer da vida tem limite: os pais devem exigir que os filhos estudem e podem aplicar castigos como o corte de mesada e da internet se perceberem que eles não estão cumprindo seus deveres.

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7 Os pais podem - e devem - frear o apetite consumista dos filhos. Uma coisa é comprar um tênis ou uma jaqueta por necessidade; outra bem diferente é fazer exigências só por capricho.

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8 Ter conversas sérias sobre sexo é uma necessidade. Se o adolescente se negar, acusando os pais de "caretas", eles podem exigir que o jovem se sente e ouça o que têm a dizer. Os pais também não têm a obrigação de aceitar, só porque é moderno, que os filhos mantenham relações sexuais em casa.

 

9 Eles não são obrigados a proporcionar luxos como viagens ao exterior quando o filho passa de ano ou carro zero como prêmio por entrar na faculdade. Ao ir bem na escola, o adolescente está apenas cumprindo sua obrigação.

 

10 Os pais têm direito a um mínimo de vida pessoal. Pelo menos de vez em quando, não devem se privar de um jantar romântico ou um viagem sem a presença dos filhos. E também não devem se sujeitar à tirania da agenda dos adolescentes no fim de semana.<>

 

 A Tirania adolescente

 

Até poucas décadas atrás, os pais educavam seus filhos com base numa regra simples: cabia a eles exercer sua ascendência sobre a prole de maneira inquestionável, pois - como diziam os avós dos adultos de hoje - criança não tinha direito nem de querer.

Muita coisa mudou desde então. Com a revolução comportamental dos anos 60, a difusão dos métodos pedagógicos modernos e a popularização da psicologia, a liberdade passou a dar o tom nas relações entre pais e filhos. A tal ponto que hoje se vive o oposto da rigidez que pontificava antes disso: em muitos lares, os pais é que se sentem desorientados e os filhos, na ausência de quem estabeleça limites <>à sua conduta, assumiram o papel de tiranos. Trata-se de uma bomba-relógio que começa a ser gestada cedo, mas cujos efeitos se agudizam na adolescência. É nesse período que os pais se sentem mais confusos sobre seu papel. A questão se tornou tão séria que uma tendência que representa um certo refluxo na maneira de pensar a educação dos jovens vem ganhando cada vez mais força. "Chegamos a uma situação-limite. Está na hora de os pais recuperarem sua auto-estima e sua autoridade", diz a educadora carioca Tania Zagury, uma das mais conhecidas autoras da área. Em seu novo livro, Os direitos dos Pais (Record; 206 páginas; 25 reais), ela defende que práticas que andavam esquecidas na educação dos filhos sejam resgatadas, em nome do fururo do próprio jovem - e da sociedade.

 

Respeito é bom

  

Até meados dos anos 60, as regras dentro de casa eram impostas implacavelmente aos jovens. Hoje, é prática corrente estabelece-las de comum acordo entre pais e filhos. Antes, os pais davam broncas, punham os filhos de castigo e cortavam regalias porque era assim que as coisa funcionavam, e ponto final. Hoje, cada sanção precisa ser acompanhada de boas justificativas - e haja suor e lábia para dar 200 explicações. Um dos motivos disso é que os jovens atuais são muito bem informados. Outro dado é que eles nasceram num ambiente já bastante marcado pela educação liberal - seus  próprios pais gozaram de boa dose de liberdade quando adolescentes. Nessas condições, é natural que <>estabelecer limites de conduta se transforme numa tarefa difícil. O que Tania defende não é uma volta à educação rígida de antigamente, e sim a busca de um ponto de equilíbrio que se perdeu em algum momento entre o fim dos anos 70 e a atualidade.

É certo que as metodologias pedagógicas modernas - novidades surgidas nas primeiras décadas do século XX e que ganharam popularidade no Brasil sobretudo a partir dos anos 70 - representaram um avanço em relação ao passado. As idéias de teóricos como a médica italiana Maria Montessori e o psicólogo suíço Jean Piaget fizeram com que, nas escolas e, por tabela, no ambiente doméstico, se passasse a respeitar a individualidade do jovem e se enfatizasse sua liberdade. Nos últimos anos, com a confirmação dessas teorias educacionais à luz das descobertas da neurologia, os ensinamentos de Piaget, em particular, vêm sendo ainda mais valorizados. Sua metodologia, o construtivismo, preconiza que o aprendizado não é algo que se impõe de fora: é a própria criança quem constrói seu conhecimento. O problema que a vulgarização do construtivismo e de outras teorias do gênero deu margem a interpretações equivocadas. Formou-se um caldo de cultura, por assim dizer, em que flutuam fragmentos teóricos da psicologia moderna. Os pais utilizam esses fragmentos fora de seu contexto adequado e muitas vezes com exagero. "Houve uma leitura muito equivocada de certos avanços modernos", afirma o educador Celso Antunes, autor de quatro dezenas de livros sobre o assunto. À idéia de que a liberdade é a melhor resposta em todas as situações, somam-se culpas cultivadas pelos pais. Por trabalhar e passar pouco tempo com os filhos, é comum que um casal se torne permissivo com os desejos dos jovens para compensar essa ausência.

Às vezes não é o uso indevido da psicologia moderna nem a culpa que causam o estrago: é o desejo de fugir da tarefa difícil que é educar um adolescente. Alguns pais usam a falta de tempo com subterfúgio. Outra rota de fuga é aquilo que os educadores convencionaram chamar de "medicalização" da adolescência: ao menor sinal de que alguma coisa está fora dos eixos, os pais correm para um consultório, em vez de tomar eles próprios as rédeas da situação. É claro que existem situações que pedem o apoio de um médico. Do ponto de vista biológico, nenhuma época da vida (adolescência - 10 e 19 anos segundo a Organização Mundial da Saúde) é marcada por tantas mudanças.

 

 A omissão dos pais

 

As conseqüências da omissão dos pais na educação podem ser graves. Dados do Ministério da Saúde mostram que mais de 20% das garotas entre 13 e 19 anos já enfrentaram uma gravidez precoce. Por outro lado, uma pesquisa recente revelou que um em cada quatro estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública brasileira já experimentou algum tipo de droga, além do cigarro e das bebidas alcoólicas. Em apenas uma década, a idade do primeiro contato com esse tipo de substância caiu dos 14 para os 11 anos. Mesmo que não ocorram desastres, as conseqüências para o futuro podem ser sérias. Jovens educados de maneira negligente correm o risco de se tornar adultos infelizes e desajustados. A falta de limites faz com que muitas vezes essas pessoas se revelem inaptas para lidar com os reveses e frustrações naturais da vida. Elas têm dificuldades para se relacionar em ambientes marcados por hierarquias (como o trabalho) e, em muitos casos, não conseguem nem mesmo se emancipar - tanto do ponto de vista emocional quanto do financeiro. "Muitos pais acham que dar tudo de mão beijada para os filhos é uma maneira de faze-los felizes, o que não é verdade. Quando saem do ninho, esses jovens se sentem atraiçoados pela vida, pois não desenvolveram defesas para enfrentar o mundo", diz Tania. É certo que, com força de vontade, um adulto pode superar esses problemas. Mas uma boa educação na infância e adolescência o pouparia dessas dificuldades.

 

 Cuidado

 

 A título de se colocarem como "amigos" dos filhos, muitos pais acabam sendo cúmplices de erros que em nada contribuem para a formação deles. Nunca custa lembrar: a função do pai não é ser amigo e confidente - para isso, os adolescentes têm suas turmas. Papel de pai é ser pai.<>

 

 

Reportagem adaptada, publicada na revista Veja em 18 de fevereiro de 2004.

 

 


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