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PAPA CANONIZA SACERDOTE PASSIONISTA Rede Passionista de Educação

PAPA CANONIZA SACERDOTE PASSIONISTA

Destaques
09/06/2007
Papa canonizou no domingo passado sacerdote passionista:
Carlos de Santo André

- Originário da Holanda, morreu com fama de santidade na Irlanda em 1893.
- Um forte convite à fidelidade a Cristo, ainda que às custas da própria vida: é a mensagem que transmite o sacerdote passionista Carlos de Santo André (1821-1893), a quem Bento XVI canonizou no dia 03/06/2007.
- O rito aconteceu durante a Eucaristia que o Papa presidiu, pela manhã, na Basílica Vaticana, na solenidade da Santíssima Trindade.

- Originário de Munstergeleen, na diocese holandesa de Ruremond, onde nasceu em 11 de dezembro de 1821, o futuro santo (batizado João André Houben) foi o quarto filho de dez irmãos. Sua inclinação ao sacerdócio foi demonstrada desde sua infância.
- Atraído pela espiritualidade da Congregação da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo (fundada por São Paulo da Cruz), pediu nela a admissão, que foi aceita pelo beato Domenico Barberi.
- Entrou no noviciado de Ere, perto de Tournai, em 5 de novembro de 1845; no mês seguinte vestiu o hábito passionista tomando o nome religioso de Carlos de Santo André. Foi ordenado sacerdote pelo bispo local -- Dom Labis -- em 21 de dezembro de 1850.
- Logo depois foi enviado à Inglaterra, onde os passionistas haviam fundado três conventos. Lá desenvolveu seu trabalho como vice-mestre de noviços e como pároco. Em 1856 foi trasladado ao novo convento de Mount Argus, perto de Dublin, onde passou quase todo o resto de sua vida.
- Era tão querido pelos irlandeses, que o chamavam de Pe. Carlos de Mount Argus, aponta a nota biográfica difundida pela Santa Sé.
- Sacerdote de especial piedade, se distinguiu no exercício da obediência, pobreza, da humildade e da simplicidade, e sobretudo na devoção pela Paixão do Senhor. De fato, levava sempre na mão um pequeno crucifixo para contemplá-lo e celebrava com grande fervor a Santa Missa.
- Seu conhecimento pouco exato da língua inglesa o afastou da pregação formal e das missões, mas se dedicou particularmente à direção espiritual na confissão.
- Rapidamente a fama de suas virtudes atraiu ao convento um grande número de fiéis. Por causa desta fama, difundida por todo o Reino Unido até a América e a Austrália, deram-lhe um pouco de tranqüilidade trasladando-o em 1866 à Inglaterra, onde seguiu desenvolvendo seu apostolado habitual, também rodeado de fiéis, tanto católicos como de outras confissões.
- Carlos de Santo André regressou em 1874 a Dublin, onde permaneceu até sua morte.
- Tinha a saúde já afetada quando, em 1881, a carruagem na qual viajava sofreu um acidente que lhe causou diversas fraturas. Não se recuperou. Sofreu intensamente no silêncio e no oferecimento ao Crucifixo.
- Morreu em 5 de janeiro de 1893. Tinha 72 anos.
- A presença de pessoas de toda a Irlanda em seus solenes funerais deu prova da devoção popular que havia rodeado em vida o santo de Mount Argus.
- Iniciou-se seu processo de beatificação e canonização em 1935. João Paulo II o proclamou beato em 16 de outubro de 1988.
- «Como bom passionista, o Pe. Carlos tinha uma grande devoção pela Paixão», que para ele «não era uma abstração, nem um mero acontecimento histórico, mas um acontecimento real e recente, como se tivesse ocorrido ontem».
- A Paixão significava para o sacerdote «algo presente; quase fazia parte desse grupo que aos pés da Cruz chorava junto a Maria a morte de seu Filho adorado».
- A mensagem que o Pe. Carlos dá hoje «à Igreja, à Congregação da Paixão, ao mundo é um convite a viver a memória de Jesus Crucificado, existência doada pelo bem de cada pessoa, que no carisma passionista é fonte do ser, vida doada aos outros até a morte».

Fonte: Sites da Família Passionista.

PAPA CANONIZA SACERDOTE PASSIONISTA

Destaques
09/06/2007
Papa canonizou no domingo passado sacerdote passionista:
Carlos de Santo André

- Originário da Holanda, morreu com fama de santidade na Irlanda em 1893.
- Um forte convite à fidelidade a Cristo, ainda que às custas da própria vida: é a mensagem que transmite o sacerdote passionista Carlos de Santo André (1821-1893), a quem Bento XVI canonizou no dia 03/06/2007.
- O rito aconteceu durante a Eucaristia que o Papa presidiu, pela manhã, na Basílica Vaticana, na solenidade da Santíssima Trindade.

- Originário de Munstergeleen, na diocese holandesa de Ruremond, onde nasceu em 11 de dezembro de 1821, o futuro santo (batizado João André Houben) foi o quarto filho de dez irmãos. Sua inclinação ao sacerdócio foi demonstrada desde sua infância.
- Atraído pela espiritualidade da Congregação da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo (fundada por São Paulo da Cruz), pediu nela a admissão, que foi aceita pelo beato Domenico Barberi.
- Entrou no noviciado de Ere, perto de Tournai, em 5 de novembro de 1845; no mês seguinte vestiu o hábito passionista tomando o nome religioso de Carlos de Santo André. Foi ordenado sacerdote pelo bispo local -- Dom Labis -- em 21 de dezembro de 1850.
- Logo depois foi enviado à Inglaterra, onde os passionistas haviam fundado três conventos. Lá desenvolveu seu trabalho como vice-mestre de noviços e como pároco. Em 1856 foi trasladado ao novo convento de Mount Argus, perto de Dublin, onde passou quase todo o resto de sua vida.
- Era tão querido pelos irlandeses, que o chamavam de Pe. Carlos de Mount Argus, aponta a nota biográfica difundida pela Santa Sé.
- Sacerdote de especial piedade, se distinguiu no exercício da obediência, pobreza, da humildade e da simplicidade, e sobretudo na devoção pela Paixão do Senhor. De fato, levava sempre na mão um pequeno crucifixo para contemplá-lo e celebrava com grande fervor a Santa Missa.
- Seu conhecimento pouco exato da língua inglesa o afastou da pregação formal e das missões, mas se dedicou particularmente à direção espiritual na confissão.
- Rapidamente a fama de suas virtudes atraiu ao convento um grande número de fiéis. Por causa desta fama, difundida por todo o Reino Unido até a América e a Austrália, deram-lhe um pouco de tranqüilidade trasladando-o em 1866 à Inglaterra, onde seguiu desenvolvendo seu apostolado habitual, também rodeado de fiéis, tanto católicos como de outras confissões.
- Carlos de Santo André regressou em 1874 a Dublin, onde permaneceu até sua morte.
- Tinha a saúde já afetada quando, em 1881, a carruagem na qual viajava sofreu um acidente que lhe causou diversas fraturas. Não se recuperou. Sofreu intensamente no silêncio e no oferecimento ao Crucifixo.
- Morreu em 5 de janeiro de 1893. Tinha 72 anos.
- A presença de pessoas de toda a Irlanda em seus solenes funerais deu prova da devoção popular que havia rodeado em vida o santo de Mount Argus.
- Iniciou-se seu processo de beatificação e canonização em 1935. João Paulo II o proclamou beato em 16 de outubro de 1988.
- «Como bom passionista, o Pe. Carlos tinha uma grande devoção pela Paixão», que para ele «não era uma abstração, nem um mero acontecimento histórico, mas um acontecimento real e recente, como se tivesse ocorrido ontem».
- A Paixão significava para o sacerdote «algo presente; quase fazia parte desse grupo que aos pés da Cruz chorava junto a Maria a morte de seu Filho adorado».
- A mensagem que o Pe. Carlos dá hoje «à Igreja, à Congregação da Paixão, ao mundo é um convite a viver a memória de Jesus Crucificado, existência doada pelo bem de cada pessoa, que no carisma passionista é fonte do ser, vida doada aos outros até a morte».

Fonte: Sites da Família Passionista.

Celebração Eucarística da província Imaculado Coração de Maria


Assembleia da Província São Gabriel - São Paulo


Papa Francisco: nota de pesar


Celebrando a Páscoa - Santa Luzia


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